RESENHA: TEXTO “NOÇÃO DE CRIANÇA E INFÂNCIA: DIÁLOGOS,
REFLEXÕES, INTERLOCUÇÕES”
O texto “Noção de criança e infância: diálogos,
reflexões, interlocuções”, de Michele G Bredel de Castro, lido e discutido em
sala de aula, entre os aspectos relevantes discute o que é criança, criança
operária e definição de infância.
O texto traz diversas definições de criança
como um agente de competências e capacidades, como um ser humano de pouca
idade, alguém para ser adestrado entre outras definições utilizadas
antigamente, porem apesar de todas estas definições podemos destacar criança
como um agente de competências e capacidades, algo que realmente pode defini-la,
pois criança é um ser que possibilita o
aprendizado de diversas áreas, portanto podemos afirmar que apesar de algumas definições,
não são todas que se enquadram com a realidade sobre o que é uma criança.
Durante o período da guerra fria surgiu a
criança operária, a criança que possuía responsabilidades assim como um adulto,
tendo obrigações em cumprir horários e metas estabelecidas pelos donos das
fábricas. As crianças operárias possuíam uma grande importância em seu convívio
familiar, onde sua renda era fundamental para a sustentação da família, estas
crianças obtiveram estudos a partir do século XIX, onde ocorreram denúncias por
pesquisadores que observaram a forma de vida que as crianças viviam,
consequentemente alertaram a sociedade que ao perceber as necessidades sociais
sendo estas como o direito ao estudo, a infância e a referencias sociais e econômicas.
Infância, é destacado como um período de
crescimento do ser humano, que vai desde o nascimento até a puberdade, sendo
aproximadamente até 13 (treze) anos, onde este período é responsável pela
formação da cultura da criança, onde ela deve estar exposta a um meio social
que irá possibilitar referencias para a sua formação. Podendo assim afirmar que
infância é um período de crescimento pessoal e social, onde a criança vivencia no
cotidiano acontecimentos pertencentes ao mundo adulto e também poderá aprender como
se socializar.
Ao analisar as questões acima podemos
observar que ocorreu diversas mudanças na sociedade em relação a criança, tendo
em vista ao passar dos anos uma grande relevância aos direitos da criança e
aprendendo a respeita-las dentro do convívio social e da sua infância, assim como
o crescimento e o amadurecimento para a vida adulta, deixando em questão se realmente
as propostas elaboradas estão vigentes na atualidade.